Uma jovem chamada Maria, estudante de pós-graduação, conheceu em sua universidade um jovem, chamado Marcos também estudante. Ambos se apaixonaram e começaram a namorar.

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Olá, acadêmico(a), a atividade proposta corresponde ao M.A.P.A., Material de Avaliação Prática da Aprendizagem.

O objetivo desta atividade é que você se sinta imersivo na atividade de Criminologia.

 

Para iniciarmos nossa atividade, imagine a seguinte situação:

Uma jovem chamada Maria, estudante de pós-graduação, conheceu em sua universidade um jovem, chamado Marcos também estudante. Ambos se apaixonaram e começaram a namorar. Após dois anos, resolveram se casar. Após o nascimento da primeira filha e da conclusão dos estudos do casal, a família se mudou para outro estado, e então nasceram as outras duas filhas do casal. Marcos se estabilizou tanto profissionalmente como financeiramente e passou a agir com intolerância com a esposa e com as próprias filhas, tendo sempre comportamentos explosivos. Inclusive sempre agredia as filhas fisicamente com golpes e chutes. Um certo dia, a esposa enquanto dormia foi baleada com um tiro nas costas pelo marido, que a deixou paraplégica. O homem alegou que havia acontecido uma tentativa de assalto em casa. Após meses internada em tratamento médico, Maria retorna para casa. O marido novamente resolve agir, instala um chuveiro elétrico com defeito e tenta eletrocutá-la durante o banho.

Após 19 anos desse fato, Marcos é preso. Você sabe o que significa violência doméstica contra a mulher?

 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), entende-se por violência doméstica “(…) qualquer comportamento que dentro de um relacionamento íntimo cause dano físico, psicológico ou sexual”.

“A violência de gênero é considerada a manifestação da opressão, dominação e crueldade contra as mulheres por sua condição e inclui, em suas formas de expressão, homicídios, estupros, abusos físicos, sexuais e emocionais, prostituição forçada, mutilação genital, violência racial, entre outros. A violência contra a mulher, durante o ciclo vital, deriva de hábitos culturais e dos efeitos prejudiciais de algumas práticas tradicionais que envolvem a socialização feminina. Essas práticas estão apoiadas em uma cultura machista – que perpetua a condição de inferioridade conferida à mulher no seio da família, no local de trabalho, na comunidade e na sociedade – e em diversas proibições, especialmente aquelas relativas à manifestação de sexualidade feminina”.

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