Aspectos sobre vulnerabilidades em diversos contextos As situações de desastre podem ocorrer como resultado de fenômenos naturais, como condições climáticas extremas ou instabilidade geológica, ou como resultado de conflitos humanos. Um grande número de pessoas fica desabrigado em alguns minutos e precisa ser deslocado de suas casas, necessitando de uma moradia temporária(ASFOUR, 2019). O direito ao abrigo está implícito na Declaração Universal dos Direitos Humanos e em outros documentos elaborados por organizações multilaterais, como a ONU, sendo o acesso ao abrigo básico e contextualmente apropriado uma necessidade humana essencial. Os padrões para esse abrigo podem variar dependendo do contexto cultural, da situação, do clima etc. (NAPPI, 2016). Para atender à demanda da moradia temporária, é necessário entender as condicionantes do lugar: condições climáticas, fatores socioculturais, fatores econômicos. Segundo Charlesworth (2014), a preocupação de querer ajudar a melhorar o bem-estar de pessoas em necessidade no campo da arquitetura emergencial é denominada humanitária, pois busca desenvolver habilidades para ajudar comunidades vulneráveis após crises de guerra, conflito social ou desastre natural. Para o autor, a arquitetura humanitária não é apenas sobre como intervir com soluções projetuais inteligentes aos efeitos do desastre, mas sobre como colaborar com comunidades afetadas, muito além das consequências de um desastre, reconstruindo lentamente sua sociedade, cultura, economia e ambiente físico (CHAR-LESWORTH, 2014).

Por Luís Fernando

Aspectos sobre vulnerabilidades em diversos contextos As situações de desastre podem ocorrer como resultado de fenômenos naturais, como condições climáticas…

Aspectos sobre vulnerabilidades em diversos contextos As situações de desastre podem ocorrer como resultado de fenômenos naturais, como condições climáticas extremas ou instabilidade geológica, ou como resultado de conflitos humanos. Um grande número de pessoas fica desabrigado em alguns minutos e precisa ser deslocado de suas casas, necessitando de uma moradia temporária(ASFOUR, 2019). O direito ao abrigo está implícito na Declaração Universal dos Direitos Humanos e em outros documentos elaborados por organizações multilaterais, como a ONU, sendo o acesso ao abrigo básico e contextualmente apropriado uma necessidade humana essencial. Os padrões para esse abrigo podem variar dependendo do contexto cultural, da situação, do clima etc. (NAPPI, 2016). Para atender à demanda da moradia temporária, é necessário entender as condicionantes do lugar: condições climáticas, fatores socioculturais, fatores econômicos. Segundo Charlesworth (2014), a preocupação de querer ajudar a melhorar o bem-estar de pessoas em necessidade no campo da arquitetura emergencial é denominada humanitária, pois busca desenvolver habilidades para ajudar comunidades vulneráveis após crises de guerra, conflito social ou desastre natural. Para o autor, a arquitetura humanitária não é apenas sobre como intervir com soluções projetuais inteligentes aos efeitos do desastre, mas sobre como colaborar com comunidades afetadas, muito além das consequências de um desastre, reconstruindo lentamente sua sociedade, cultura, economia e ambiente físico (CHAR-LESWORTH, 2014).

Por Luís Fernando

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JUSTIFICATIVA Fenômenos naturais podem mudar drasticamente o cotidiano de muitas pessoas. Nesse contexto, um abrigo emergencial tem papel fundamental em minimizar os traumas de populações afetadas Considera-se que abordar o processo em situações de desastre é um desafio para arquitetos e engenheiros, porque eles tendem a considerar o produto como uma solução natural. O autor reforça que, se não considerarem o contexto de forma ampla em seus aspectos sociais, econômicos e ambientais, essas propostas tendem a falhar em seus objetivos. O abrigo emergencial insere-se nesse contexto de indefinições sobre os problemas de projeto. No sentido de oferecer abrigo às vítimas em diversas regiões de um país, os projetos dessas unidades, na maioria dos casos, precisam lidar com inúmeras variáveis; entre elas, as mais evidentes são aquelas relacionadas aos usuários, à topografia e ao clima, além de outras desconhecidas que podem surgir ao longo do processo. Para projetar uma edificação, o profissional arquiteto necessita recorrer a um repertório de soluções previamente conhecida e vivenciada a fim de fundamentar suas decisões projetuais baseado em casos reais. A partir daí o aluno será capaz de inovar e experienciar novos desafios. Para o jovem estudante, a casa é também o seu primeiro contato com uma edificação e é nela que deverá iniciar seus experimentos, percebendo soluções construtivas, escalas, materiais, dimensões e proporções, assim como erros e acertos construtivos ou de uso.

Por Luís Fernando

JUSTIFICATIVA Fenômenos naturais podem mudar drasticamente o cotidiano de muitas pessoas. Nesse contexto, um abrigo emergencial tem papel fundamental em…

JUSTIFICATIVA Fenômenos naturais podem mudar drasticamente o cotidiano de muitas pessoas. Nesse contexto, um abrigo emergencial tem papel fundamental em minimizar os traumas de populações afetadas Considera-se que abordar o processo em situações de desastre é um desafio para arquitetos e engenheiros, porque eles tendem a considerar o produto como uma solução natural. O autor reforça que, se não considerarem o contexto de forma ampla em seus aspectos sociais, econômicos e ambientais, essas propostas tendem a falhar em seus objetivos. O abrigo emergencial insere-se nesse contexto de indefinições sobre os problemas de projeto. No sentido de oferecer abrigo às vítimas em diversas regiões de um país, os projetos dessas unidades, na maioria dos casos, precisam lidar com inúmeras variáveis; entre elas, as mais evidentes são aquelas relacionadas aos usuários, à topografia e ao clima, além de outras desconhecidas que podem surgir ao longo do processo. Para projetar uma edificação, o profissional arquiteto necessita recorrer a um repertório de soluções previamente conhecida e vivenciada a fim de fundamentar suas decisões projetuais baseado em casos reais. A partir daí o aluno será capaz de inovar e experienciar novos desafios. Para o jovem estudante, a casa é também o seu primeiro contato com uma edificação e é nela que deverá iniciar seus experimentos, percebendo soluções construtivas, escalas, materiais, dimensões e proporções, assim como erros e acertos construtivos ou de uso.

Por Luís Fernando

JUSTIFICATIVA Fenômenos naturais podem mudar drasticamente o cotidiano de muitas pessoas. Nesse contexto, um abrigo emergencial tem papel fundamental em…